Por: Joel Arthur Barker
Era uma vez um menininho. Ele era bastante pequeno. E ela era uma escola grande. Mas quando o menininho descobriu que podia ir à sua sala, caminhando através da porta da rua, ele ficou feliz. E a escola não parecia tão grande quanto antes.
Uma manhã quando o menininho estava na escola, a professora disse:
- Hoje nós iremos fazer um desenho.
- Hoje nós iremos fazer um desenho.
- Que bom! - pensou o menininho. Ele gostava de fazer desenhos. Ele podia fazê-los de todos os tipos: leões, tigres, galinhas, vacas, trens e barcos. Ele pegou sua caixa e começou a desenhar. Mas a professora disse:
- Esperem! Ainda não é hora de começar! E ela esperou que todos estivessem prontos.
- Agora. Disse a professora. Nós iremos desenhar flores.
- Que bom! - pensou o menininho. Ele gostava de desenhar flores e começou a desenhar flores com seu lápis rosa, laranja e azul. Mas a professora disse:
- Esperem! Vou mostrar como fazer.
E a flor era vermelha com caule verde.
- Assim. Disse a professora. - Agora vocês podem começar.
Então ele olhou para a sua flor. Ele gostara mais de sua flor, mas não podia dizer isso. Ele virou o papel e desenhou uma flor igual a da professora. Era vermelha com caule verde.
Num outro dia, quando o menininho estava em aula, ao ar livre, a professora disse:
- Hoje nós iremos fazer alguma coisa com barro.
Ele podia fazer todos os tipos de coisas com barro: elefantes, camundongos, carros e caminhões. E ele começou a juntar e a amassar a sua bola de barro. Mas a professora disse:
- Esperem! Não é hora de começar. E ela esperou até que todos estivessem prontos.
- Agora, disse a professora, nós iremos fazer um prato.
- Que bom, pensou o menininho. Ele gostava de fazer pratos de todas as formas e tamanhos.
A professora disse:
- Esperem! Vou mostrar como se faz. E ela mostrou como se faz um prato fundo.
- Assim, disse a professora, agora vocês podem começar. O menino olhou para o prato da professora. Então olhou para o seu próprio prato. Ele gostara mais do seu prato do que o da professora. Mas ele não podia dizer isso.
Ele amassou o seu barro numa grande bola, novamente, e fez um prato igualzinho o da professora. E muito cedo, ele não fazia mais nada por si próprio.
Então aconteceu que o menininho e sua família se mudaram para outra casa, em outra cidade e o menino teve que ir para outra escola.
Esta escola era ainda maior do que a primeira. E não havia porta da rua para a sua escola. Ele tinha que subir grandes degraus, até sua sala.
E no primeiro dia, ele estava lá. A professora disse:
E no primeiro dia, ele estava lá. A professora disse:
- Hoje nós vamos fazer um desenho.
- Que bom! – pensou o menininho. E ele esperou que a professora dissesse o que fazer. Mas a professora não disse nada. Ela apenas andava na sala. Foi até o menininho e disse:
- Você não quer desenhar?
- Sim. Disse o menininho. O que é que nós vamos fazer?
- Eu não sei, até que você o faça. Disse a professora
- Como eu posso fazê-lo? – Perguntou o menininho.
- Da maneira que você gostar. Disse a professora.
- E de que cor? – Perguntou o menininho.
- Se todo mundo fizer o mesmo desenho e usar as mesmas cores, como eu posso saber quem fez o que? E qual o desenho de cada um?
- Eu não sei. Disse o menininho.
E ele começou a desenhar uma flor vermelha com caule verde
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