1 - Diminuição do colesterol bom
Além da obesidade e do cigarro, a falta de exercícios é diminui os níveis de HDL, o colesterol bom. Formado por partículas grandes, o chamado colesterol de alta densidade impede que as gorduras se acumulem nas paredes das artérias. Portanto, quando há queda desse colesterol, as chances de ocorrem problemas isquêmicos por obstrução dos vasos sangüíneos aumentam.
2 - Aumento da pressão arterial
Pessoas com predisposição à pressão alta podem ficar hipertensas ao não praticarem exercícios. Em geral, ficam mais tensas e estressadas. O sedentarismo pode levar a um aumento da resistência (estreitamento) de vasos periféricos. Com a pressão alta, crescem os riscos de acidentes vasculares cerebrais, infarto agudo do miocárdio e angina de peito (dor no peito).
3 - Perda de flexibilidade
Quando músculos, ligamentos e cápsulas articulares não são alongados, aumentam os sintomas de artrose e as dores articulares. Os desconfortos mais comuns ocasionados pela falta de flexibilidade concentram-se na região lombar, nos joelhos, nos quadris e nos tornozelos.
4 - Perda de força
Com a falta de exercício, as fibras musculares de contração rápida, mais relacionadas à força, perdem sua eficiência. Com isso, a pessoa passa a ter mais dificuldades para carregar peso e para se locomover, tornando-se menos independente. As quedas ficam mais freqüentes.
5 - Sobrepeso e obesidade
Geralmente quem não se exercita acaba ingerindo mais calorias do que queima. O resultado dessa desproporção entre energia consumida e gasta é o sobrepeso, que costuma trazer consigo inúmeras conseqüências, como hipertensão e doenças articulares.
6 - Queda da auto-estima
Com pouca vida social ativa, os sedentários costumam ficar mais tempo em casa. Sentados em frente à TV, comem mais. Ao engordar, sentem-se mal por não entrar mais nas roupas. E, descontentes com a aparência, se enclausuram ainda mais, caindo num círculo vicioso que pode levar até a depressão.
7 - Diminuição da capacidade circulatória
O sedentarismo é um dos fatores de risco para problemas circulatórios em geral. Sem o exercício, ocorre uma piora na performance cardíaca como um todo. Com isso, o coração precisa trabalhar de maneira mais intensa, se desgastando mais.
8 - Diminuição da capacidade respiratória
Quem não está acostumado a fazer exercícios regularmente sente o impacto da diminuição da capacidade respiratória nas atividades diárias. A falta de treino faz com que tarefas rotineiras como subir uma lomba ou correr para pegar o ônibus se tornem sinônimo de respiração ofegante ou esforço exagerado.
9 - Maior risco de diabetes
O exercício físico é fundamental para prevenir e ajudar a controlar o diabetes tipo 2, relacionado a um defeito nos músculos que faz com que a insulina não funcione como deveria. A recomendação é caminhar de três a quatro quilômetros, três vezes na semana.
10 - Maior risco de osteoporose
A partir dos 45 anos, ocorre diminuição da massa óssea. Com a falta de exercícios, o problema, que é mais freqüente entre mulheres, se agrava. Para combater a osteoporose, a recomendação é combinar caminhadas com musculação.
Fonte: Diário Catarinense.
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