Na Língua Portuguesa, como na maior parte dos idiomas, a linguagem utilizada no dia-a-dia freqüentemente difere da norma culta. Veja a seguir alguns casos em que estas diferenças ocorrem:
| Linguagem coloquial | Norma culta | 
| Adevogado | advogado | 
| Algoz(ó), algozes(ó) | algoz(ô), algozes(ô) | 
| Belkiôr | belquior (belxiór) | 
| Carramanchão | caramanchão | 
| Degladiar | digladiar | 
| Espelha(é) | espelha(ê) | 
| Estóra | estoura | 
| Freiada, freiou | freada, freou | 
| Frustado, frustar, frustação | frustrado, frustrar, frustração | 
| Impecilho | empecilho | 
| Mendingo | mendigo | 
| Célebro | cérebro | 
| Opita | opta | 
| Pósa (verbo pousar) | pousa | 
| Prazeirosamente | prazerosamente | 
| Previlégio | privilégio | 
| Própio, apropiado | próprio, apropriado | 
| Pissicologia | psicologia | 
| Rôbo, róbas, róbam | roubo, roubas, roubam | 
| Salchicha | salsicha | 
| Supertição, superticioso | superstição, supersticioso | 
Tome nota:
         É comum equivocar-se com a forma culta da língua, utilizando-se de palavras ou expressões na forma coloquial. Há casos em que a língua culta acaba por se adequar ao uso constante de uma palavra (é o caso de você, originalmente Vossa Mercê).
 
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