Em 2011, serão realizadas pelo MEC duas avaliações oficiais: Prova Brasil e Saeb.
Elas foram criadas com a proposta de examinar os problemas associados à baixa qualidade da aprendizagem nas escolas e, a partir desse exame, definir prioridades para melhorá-las.
Mas esses modelos podem ser considerados os ideais para avaliar as escolas?
E quais são os efeitos da política de avaliação nas instituições de ensino?
Conheça melhor a polêmica
O nosso debate tratará de um assunto que se articula com ações no âmbito da escola: a Avaliação.
De acordo com Luckesi, “a avaliação é a ação de valorar a qualidade do objeto avaliado implicando uma tomada de decisão a respeito do mesmo para aceitá-lo ou para transformá-lo” (LUCKESI, 2008, p. 33). Assim, ela só tem sentido se possibilitar tomadas de decisões que melhorem os resultados estudantis. Certo?
De acordo com Luckesi, “a avaliação é a ação de valorar a qualidade do objeto avaliado implicando uma tomada de decisão a respeito do mesmo para aceitá-lo ou para transformá-lo” (LUCKESI, 2008, p. 33). Assim, ela só tem sentido se possibilitar tomadas de decisões que melhorem os resultados estudantis. Certo?
No caso da escola, portanto, o ato de avaliar deve ter como finalidade a busca pela qualidade do ensino, ou seja, o avaliador deve ter como princípio o interesse em que todos os alunos apresentem desempenho satisfatório na série/no ano que estudaram.
Tomando como referência o conceito de avaliação de Luckesi, do papel que ela deve ter e do que acontece na prática, qual é a sua opinião sobre o modelo de avaliação adotado em nosso país?
Ele realmente é um instrumento de melhoria aos problemas da educação?
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