Na Língua Portuguesa, como na maior parte dos idiomas, a linguagem utilizada no dia-a-dia freqüentemente difere da norma culta. Veja a seguir alguns casos em que estas diferenças ocorrem:
Linguagem coloquial | Norma culta |
Adevogado | Advogado |
Belkiôr | Belquior (belxiór) |
Carramanchão | Caramanchão |
Espelha(é) | Espelha(ê) |
Estóra | Estoura |
Freiada, freiou | Freada, freou |
Frustado, frustar, frustação | Frustrado, frustrar, frustração |
Impecilho | Empecilho |
Mendingo | Mendigo |
Célebro | Cérebro |
Opita | Opta |
Pósa (verbo pousar) | Pousa |
Prazeirosamente | Prazerosamente |
Previlégio | Privilégio |
Própio, apropiado | Próprio, apropriado |
Pissicologia | Psicologia |
Rôbo, róbas, róbam | Roubo, roubas, roubam |
Salchicha | Salsicha |
Supertição, superticioso | Superstição, supersticioso |
Tome nota!
É comum equivocar-se com a forma culta da língua, utilizando-se de palavras ou expressões na forma coloquial. Há casos em que a língua culta acaba por se adequar ao uso constante de uma palavra (é o caso de você, originalmente Vossa Mercê).
FONTE: COLÉGIO ELITE
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