sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Alegria Matemática: Projeto MatWeb: Material desenvolvido pelo projeto


Ensino Fundamental

Ensino Médio
Fonte:

Declaração de Princípios sobre a Tolerância - Unesco

Acesse o documento em:


BBC Brasil

BBCBrasil.com






Maria-vai-com-as-outras, eu?

Andréia Schmidt

Existe coisa mais chata que entrar em uma festa e ver alguém com uma roupa igualzinha à que a gente está usando? Talvez pior ainda seja chegar em um lugar e estar vestido de forma completamente diferente das outras pessoas... A situação descrita pode até parecer uma contradição, mas é mais ou menos assim que a gente se sente quando é adolescente: é preciso parecer diferente dos outros, mas não muito. É por isso que, passeando no shopping, por exemplo, quando a gente vê um grupo de adolescentes, em geral, eles estão vestidos de forma muito parecida, falam as mesmas gírias, gostam mais ou menos das mesmas músicas e costumam frequentar os mesmos lugares. É típico da adolescência: o grupo de amigos é tão unido que partilha gostos, e fazer parte desse grupo é tão bom que muitos garotos e garotas até renunciam a algumas preferências em nome dessa amizade. Até aí, tudo bem. Não há nada de errado em fazer pequenas concessões aos amigos em nome do prazer de compartilhar de sua companhia. O difícil é ter de renunciar a uma porção de coisas importantes apenas para se sentir aceito, querido ou membro de uma turma. Nesses casos, as chances de surgirem problemas são grandes. É comum uma menina telefonar para as amigas antes de uma festa para saber com que roupa elas vão. É uma forma de evitar possíveis constrangimentos. No entanto, prestar atenção no que as amigas vestem e sair caçando modelos iguais pelas lojas da cidade é uma atitude que mostra uma dificuldade em tomar decisões baseadas nos próprios gostos e preferências. A garota que age desse jeito parece se sentir muito insegura sobre sua aceitação pelo seu grupo caso decida sozinha o que vestir. Ou, então, admira tanto as amigas a ponto de querer ser como elas nos mínimos detalhes. Esse exemplo se refere a algo simples, mas há situações em que, na tentativa de se comportar exatamente como os outros, a pessoa acaba sendo chamada de maria-vai-com-as-outras. Quem não conhece alguém que só repete aquilo que ouviu os amigos falarem, muda de opinião só para atender às expectativas do grupo ou defende com unhas e dentes posições tomadas pelos colegas ainda que, lá no fundo, discorde delas? Essas pessoas não se comportam assim com más intenções. Elas não querem “roubar” as ideias dos amigos ou concordar com tudo que é dito pelo grupo por não terem opinião própria. No fundo, elas têm muito medo do que pode acontecer se elas não agirem como os outros. Para elas, é muito difícil defender um ponto de vista ou contrariar as pessoas de quem gostam. Em alguns casos, esse medo tem a ver com a possibilidade de perder o afeto dos amigos; em outros, o que está em jogo é a insegurança sobre os próprios valores (“Será que o que eu gosto é bom mesmo ou estou por fora?”). Lutar por aquilo que se acredita requer um aprendizado longo, que começa na infância e nem sempre é fácil para todo mundo. Essa, talvez, seja a principal dificuldade da pessoa chamada de maria-vai-com-as-outras. No entanto, superá-la é muito importante. Fazer conquistas, realizar sonhos e transpor obstáculos requer que a pessoa se sinta segura do que quer e pronta para defender suas crenças e valores. Essa aprendizagem pode começar nas pequenas coisas, como na decisão do que fazer no sábado à noite, mesmo que os amigos discordem do programa sugerido, e deve se estender para outros campos, como a definição do que quer e do que não quer para seu futuro e do que gosta e do que não gosta. Só assim, a pessoa poderá desenvolver seu senso crítico e sua capacidade de fazer escolhas conscientes, aceitando o que considera bom para si e rejeitando o que não lhe convém. Isso se chama autonomia. E, por falar nisso, como anda sua autonomia?

Fonte: Texto recebido por e-mail

Prof. Ms. Mário Sérgio Cortela: Ser um bom professor

Fonte: You Tube

Prof. Ms. Mário Sérgio Cortela: Novos Paradigmas da Educação


Fonte: You Tube

Especial CBN: 10 anos do 11 de setembro

Fonte: CBN


10 anos do 11 de setembro


    11 de Setembro de 2011

    Dez anos do dia em que o mundo mudou

    Ouvir
    Ouvir em pop-up
    10 de Setembro de 2011

    Obama afirma que EUA está mais seguro que há dez anos

    Ouvir
    Ouvir em pop-up
    10 de Setembro de 2011

    Dilma manda carta de apoio a Obama

    Ouvir
    Ouvir em pop-up
    10 de Setembro de 2011

    Talebã afirma que vai continuar lutando e que não participou do 11 de setembro

    Ouvir
    Ouvir em pop-up
    10 de Setembro de 2011

    Na véspera dos dez anos do 11 de setembro, Nova York reforça segurança

    Ouvir
    Ouvir em pop-up
    10 de Setembro de 2011

    Gastos com segurança em eventos esportivos aumentaram com o medo do terrorismo

    Ouvir
    Ouvir em pop-up
    10 de Setembro de 2011

    Filmes com temática terrorista mais que dobraram após ataques

    Ouvir
    Ouvir em pop-up
    09 de Setembro de 2011

    Afeganistão ainda vive em sociedade tribal, como quando surgiu há quatro mil anos

    Entrevista com Adriana Carranca, correspondente internacional do jornal O Estado de SP e co-autora do livro "O Irã Sob o Chador"

    Ouvir
    Ouvir em pop-up
    09 de Setembro de 2011

    Muçulmanos viram sinônimo de terrorismo: o Islã e o mundo

    Ouvir
    Ouvir em pop-up
    08 de Setembro de 2011

    Ataques terroristas tiveram impacto inesperado na trajetória da economia americana

    Entrevista com Tullo Vigevani - cientista político da UNESP e especialista em Relações Internacionais

    Ouvir
    Ouvir em pop-up
    08 de Setembro de 2011

    Atacados, os EUA reagiram e deram início a duas guerras: no Afeganistão e no Iraque

    Ouvir
    Ouvir em pop-up
    07 de Setembro de 2011

    Para evitar novos atentados, países investiram bilhões em segurança

    Ouvir
    Ouvir em pop-up







































quarta-feira, 28 de setembro de 2011

domingo, 25 de setembro de 2011

Dicas para escolher a escola do seu filho

25 de setembro de 2011

  Esta é a época dos pais começarem a pensar na escola para os filhos em 2012. É uma decisão difícil. A nova escola será uma pequena comunidade que vai fazer parte na vida do seu filho e consequentemente também da sua família. Vocês terão de participar de festas, feiras e todas as atividades escolares.
  Vá visitar a escola várias vezes e em horários diferentes. Converse com os diretores e coordenadores. Não tenha vergonha de fazer várias perguntas.
Não importa qual seja a sua escolha. O mais importante é confiar na escola. Isto fará muita diferença na adaptação e no aproveitamento do seu filho.

  Primeiro vou dar uma idéia geral de algumas linhas pedagógicas e depois dar algumas orientações para facilitar a decisão:
  • Escolas bilíngües – o aluno é ensinado em duas línguas simultaneamente: na língua materna e em uma língua estrangeira;
  • Escolas internacionais – essas escolas seguem os currículos estrangeiros. Normalmente dos países que representam e preparam os alunos para cursarem o nível superior em países estrangeiros;
  • Escola Waldorf – foi criada pelo alemão Waldorf. Visa o desenvolvimento de seres humanos capazes de por eles próprios dar sentido e direção. A Pedagogia Waldorf é um dos desenvolvimentos das teorias de Rudolf Steiner além da medicina antroposófica e da agricultura biodinâmica;
  • Método Montessori – foi criada por Maria Montessori na Itália após a Segunda Guerra Mundial. Os princípios básicos são a atividade, a individualidade e a liberdade. Sendo assim, a criança é livre para agir sobre materiais preestabelecidos. Ela criou vários materiais que são usados nas escolas montessorianas;
  • Filosofia Construtivista – privilegia a participação e o raciocínio do aluno. A experimentação e participação em grupo é incentivada. Os projetos exigem pesquisa e desenvolvimento do raciocínio;
  • Escola tradicional – prioriza o conteúdo ao invés do raciocínio e prepara para exames que exijam o conhecimento acumulado. Crianças com dificuldades de aprendizagem se sentem mais seguras nesse tipo de escola;
  • Escolas religiosas – essas escolas seguem os princípios básicos da religião a que pertencem. Verifique se a sua família concorda com os valores da religião ensinada na escola.
  Alguns pontos a serem considerados na escolha, mas não necessariamente nessa ordem:
  • Alimentação – muitas crianças hoje almoçam na escola. É necessário verificar como é o funcionamento da cantina. Se a alimentação tem a orientação de um nutricionista. Se os hábitos alimentares da escola combinam com os hábitos da família;
  • Infraestrutura – observe a área de lazer. Como são as classes fisicamente? Tem espaço para as crianças e adultos se movimentarem? Como é feita a iluminação? Verifique e pergunte sobre a segurança e a limpeza da escola;
  • Mensalidade – confira a mensalidade e os custos extras antes de matricular o seu filho. Se você não puder arcar com passeios e atividades extracurriculares o seu filho poderá se sentir excluído socialmente;
  • Perfil do seu filho – cada criança tem uma personalidade e poderá ou não combinar com o perfil e exigências da escola. Uma criança poderá precisar de uma escola mais voltada para atividades artísticas enquanto outra irá precisar de uma escola com regras claras a serem seguidas;
  • Localização – com o trânsito das grandes cidades escolha uma escola que alguém possa estar por perto em caso de emergência. Prefira aquelas perto da sua casa ou do trabalho;
  • Avaliação – como é feita a avaliação? Esse é um ponto importante, pois, algumas crianças podem se sentir melhor sendo avaliadas através de provas e outras através de projetos;
  • Lição de casa – as lições de casa são longas? Tem famílias que dedicam tempo para as lições de casa e outras não. Decida a importância da lição de casa segundo os seus hábitos familiares para que o seu filho não se prejudique;
  • Biblioteca – verifique se a biblioteca da escola tem livros adequados a cada faixa etária e em quantidade suficiente para incentivar o seu filho a leitura;
  • Mobiliário – é muito importante que o mobiliário da escola seja apropriado a idade e altura do seu filho.

Fonte: Filho&Cia - UOL

Tom da Amazônica


Física com Abud - Site nota DEZ!

Blog do Prof. Marco Aurélio Gondim